Aos 9 anos é apanha bolas do S.L. Benfica. É aqui que começa a paixão pelos relvados e começa a dar os primeiros toques na bola no Fafe até chegar ao Sport Lisboa e Benfica onde ganha a Taça de Portugal em 1993 e o campeonato em 1994. Nesse mesmo ano, assina pelo “Cálcio” de Itália (Fiorentina). Começa a ser visto como “Maestro”, ganha 2 Taças de Itália e em 2000 transfere-se para o AC Milan por 38 milhões de euros.
Em 2001, marca o seu primeiro golo pelos “rossoneri” (apesar de uma época com muitas lesões) contra o Hapoel Tel-Aviv FC nos quartos-de-final das suasa Taça UEFA. Em 2002/2003, mostrando o que só ele sabe fazer mostra qualidades no AC Milan ganhando assim a Liga dos Campeões. Alinha em 25 jogos da Série A e cinco jogos da Taça Italiana conquistada também pelo seu clube. De destacar, Manuel Rui Costa (como é tratado em Itália) só “põe” Rivaldo (dos melhores do mundo na altura) no banco de suplentes e mais tarde fora do clube. Na última época apesar da ascensão de Kaká (brilhante jogador, o novo Rivaldo), Rui Costa jogou 28 vezes e marcou 3 golos decisivos até o AC Milan chegar ao 17º título da Série A.
Na selecção Rui Costa é visto como a “cara” de um penalty que ele próprio marcou frente ao Brasil, dando assim o título a Portugal de Campeão do Mundo de Juniores. Muito mais tarde, no EURO 2004, marca o golo da tranquilidade de Portugal contra a Rússia e mostra a todas as promessas do futebol mundial como se faz um grande golo contra a poderosa Inglaterra.
Não é por nada que Eusébio disse que Rui Costa seria um jogador de enorme sucesso antes deste completar dez anos de idade.
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