This entry was posted on 31 de Março de 2007 at 11:28 pm and is filed under Natureza. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed.
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A minha impureza, cada vez mais se envergonha da tua beleza, oh natureza! Estas paisagens levam-me a recordar o contato que mantivemos, na cidade onde nasci: Aracati-CE/BR.
Por quê nós gostamos de te destruir?
Perdoa-nos mãe das mães!
27 de Agosto de 2007 às 4:05 pm |
que cu
3 de Abril de 2008 às 11:35 am |
Visão de horizonte
© Soaroir 02/04/08
Nada mais há de original
Escrito em tintas ou fotografias
Não é plural, é singular o horizonte.
Quando assentadas as vontades,
Diante do abraço de terra e céu
Asperge a vida inconsciente.
Mar e liberdade fixam memórias
Limitadas pelos marcos da procura
Emboscada fronteira da espera.
Mote de Magno de Barros: “Um olhar para o horizonte –
é de espera ou procura?”
in Poesia on-line do Recanto das Letras
19 de Maio de 2008 às 7:58 pm |
A minha impureza, cada vez mais se envergonha da tua beleza, oh natureza! Estas paisagens levam-me a recordar o contato que mantivemos, na cidade onde nasci: Aracati-CE/BR.
Por quê nós gostamos de te destruir?
Perdoa-nos mãe das mães!