“Portugal, anos 30.
Salazar acabou de ascender ao poder e, com mão de ferro, vai impondo a ordem no país. Portugal muda de vida. As contas públicas são equilibradas, Beatriz Costa anima o Parque Mayer, a PVDE cala a oposição. Luís é um estudante idealista que se cruza no liceu de Bragança com os olhos cor de mel de Amélia. O amor entre os dois vai, porém, ser duramente posto à prova por três acontecimentos que os ultrapassam: a oposição da mãe da rapariga, um assassinato inesperado e a guerra civil de Espanha.
Através da história de uma paixão que desafia os valores tradicionais do Portugal conservador, este fascinante romance transporta-nos ao fogo dos anos em que se forjou o Estado Novo.
Com A vida num sopro, José Rodrigues dos Santos traz o grande romance de volta às letras portuguesas.”
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14 de Novembro de 2008 às 12:46 pm |
lá vou ter de ir a portugal…
6 de Dezembro de 2008 às 10:03 pm |
Obrigada JRS, por me dar a conhecer um pouco mais da nossa história.
E do Obscurantismo em que Portugal estava mergulhado.
20 de Dezembro de 2008 às 8:09 pm |
Gostei, é um belo romance, diferente das últimas obras publicadas (de que também gostei muito), mais ao jeito de “A Filha do Capitão”.
No entanto, aquela sena no “curral dos porcos”, pareceu-me um bocadinho forçada (claro que tinha que arranjar enquadramento para a morte do “Tino”). Afinal o barulho era provocado pela cama, que diabo, o mais lógico seria descer apenas para o soalho, era o que faria o comum dos mortais, eu já o fiz…!
Outra situação um pouco estranha é a forma como a dado momento o “Francisco”, em pleno campo de batalha, com mortos por todo o lado, começa a falar pelos cotovelos, …ele que até era dado a poucos falas…! (e sabe-se que a guerra, a morte, torna os homens mais “silenciosos”…).
De qualquer modo, temos escritor, temos romancista… se dúvidas houvesse…!
Bem haja… já estou à espera do próximo!
1 de Janeiro de 2009 às 10:03 pm |
Olá !cá estou eu a dar notícias! Espero que todos tenham entrado em 2009 com o pé “direito” e uns tostões para os primeiros aumentos!!
Em relação ao livro a Vida Num Sopro. Realmemente a sena no corral dos porcos. É para pensar !!a morte do caseiro e depois o Luís que como maldição ,estava condenado a ser acusado, tanto pelo Francisco, assim como perseguido pelo “Aniceto Silva”. Além do mais a morrer para salvar a sua amada da má fama! Será que ainda existem cavalheiros para sofrerem pelas suas amadas como este jovem vetirinária?
Devo dizer que já emprestei o livro a uma amiga para o ler. Ficou tão entusiasmada quando lhe contei a história que lho emprestei. Em breve darei notícias sobre o que ela achou!
Beijos
4 de Janeiro de 2009 às 8:47 pm |
Todos os livros do Zé têm uma cena corral de moinos, perdão: uma cena érotica e bonita e com ofrio que devia fazer, tenhoa certeza que o lugar do porco era quentinho.
Agora a sério, um excelente romance de amor com um final non-hollywood.
Repararam que de um lado dos avôs dele os nomes são Luís e Amélia? E dequem são as fotos da contracapa?
Este Zé é um exccritoe e peras. Já vendeu para aí tantos exemplares com o Fernando PEssoa. Mas o Pessoa nunca deixou uma nota de suicidio assina JRSNovels.
6 de Janeiro de 2009 às 6:27 pm |
eu ja li o livro e achei que em termos da sua forma de escrita é o melhor, mas enquanto que ao que diz respeito à história prefiro “a formula de deus” ou o “setimo selo”.
sem duvidas temos de dar os parabens a JRS e que para 2010 haja uma novo romance… fico um ano à espera.
18 de Janeiro de 2009 às 8:16 pm |
José Rodrigues Dos Santos, um nome grande da literatura portuguesa. è fantástica e envolvente a forma como ele escreve.
Li todos e estou anciosa a espera do proximo livro.
No que se refere a “A vida num Sopro” é mais um exemplo de genialidade…onde naquelas páginas se refletem a imagem de um pais submisso, preso, constrangido e falso, revestido por um regime politico que se denominava de exemplar.
Aquela questão do curral de que muitos falam…eu acreedito piamente que assim era, não quer dizer que fosse no meio do estrume dos porcos, mas sim na palha…não se esqueçam que os colções antigamente eram de palha llooll…
31 de Outubro de 2013 às 3:06 pm |
porque se chama a vida num sopro ?
31 de Janeiro de 2009 às 8:00 pm |
Ainda não li todos os livros dele mas para lá caminho. 🙂
Sem dúvida, um dos melhores escritores portugueses – bem como jornalista e professor.
Queria responder a jose monteiro, pelo facto de referir no livro de onde são as imagens da capa e da sobrecapa e que, além disso, José Rodrigues dos Santos já tinha referido que a história de amor era inspirada em factos reais dos seus avós maternos (penso que maternos).
Nem espero por 2010, quero um novo livro em 2009! 😀
5 de Fevereiro de 2009 às 2:41 pm |
Estou na pagina 374 deste livro, e estou “viciado”.
Simplesmente soberbo.
Peguei no livro pelo titulo e pelo autor, li o setimo selo num par de dias.E com certeza comprarei outros mais que possam vir a sair.
8 de Junho de 2009 às 4:07 pm |
estou a ler o livro para uma aula de portugues e o pouco que ainda li estou a gostar imenso. conheço pouco dessa parte da historia de portugal mas sinto que vou ficar a conhecer. parabens é um livro muito bom
20 de Agosto de 2009 às 1:56 pm |
Há uma coisa que não percebi no livro. Na noite em que o Luís volta a ver Amélia, os filhos dela tinham ido com Francisco para casa da sogra. 50 páginas depois, na mesma noite,o capitão Branco diz que os pais faleceram e que ele ficou com as 2 quintas de herança. O que é que o Francisco foi fazer para casa dos pais do capitão com as crianças se os senhores já tinham morrido?
16 de Setembro de 2009 às 7:25 pm |
A vida é levada num sopro, basta uma fraccao de segundos e la vai…. casamentos arranjados ou amores proibidos, assim se vivia a mulher cala e consente o homem que lhe era imposto. Por amor, tudo se faz passa -se uma vida a procura do que se perdeu, ou morre-se pelo que nos foi tirado. A vida de Luis foi exemplar mas por vezes encontra-se um pevide para nos chantagear, e a vida vai num sopro….
Gostei muito parabens, a quando o proximo?
22 de Novembro de 2009 às 7:32 pm |
Boa tarde José,
Adorei a palestra que deu no Clube Maccabi … Fúria Divina!
Simplesmente fantástica … Agora vou a caminho da leitura … pois ainda nao li esta sua última obra.
Até breve!
Inês
27 de Novembro de 2009 às 5:43 pm |
olá, quero-lhe agradecer por me porporcionar uma leitura tão cativante e agradavel, além de me ensinar muita coisa sobre o mundo e também sobre a nossa história que tantas vezes é esquecida.li,e tenho, todos os seus livros (romances), e por todos fiquei apaixonada, porque a maneira como escreve consegue que o leitor viva a história e se enquadre perfeitamente na época, não se consegue parar de ler.
Adorei em especial ” a filha do capitão”, “A vida num sopro” e fiquei encantada com o seu ultimo romance “furia divina”.obrigado e nunca deixe de escrever.Luisa Matos, Covilhã
27 de Novembro de 2009 às 5:52 pm |
Quanto ao seu ultimo romance, que achei espétacular, gostava de saber porque não deu um fim a Ahmed.
Será que foi preso ou acabou por morrer, visto ser essa a sua vontade?
Mais uma vez obrigado pelas suas obras, e já estou á espera do proximo romance.
Luisa Matos, Covilhã