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Steven P. Jobs, o co-fundador e director executivo da Apple, vai estar de baixa médica nos próximos tempos, apenas um ano e meio após o seu regresso ao trabalho na sequência de um transplante hepático, anunciou hoje a empresa em comunicado. Desde 2009 que Jobs apresentou produto atrás de produto, nomeadamente o iPhone 4, o iPad e a nova linha dos portáteis MacBook Air (DR).
Numa carta enviada aos trabalhadores da empresa, Jobs indicou que, apesar de continuar a estar envolvido nas grandes decisões estratégicas da empresa, irá “afastar-se” durante uns tempos (não foi especificado durante quanto tempo) do comando da Apple a fim de se poder concentrar na sua saúde.
“Eu adoro a Apple e espero regressar o mais depressa possível”, indicou Jobs na referida carta, citada pelo “The New York Times”. Durante a ausência de Jobs será Timothy Cook, o chief operating officer da empresa, a conduzir a Apple.
“Tenho a certeza que o Tim e a restante equipa executiva farão um óptimo trabalho na execução dos planos que temos em marcha para 2011”, disse ainda. Steve Jobs conseguiu recuperar de um cancro pancreático em 2004 e, em 2009, foi submetido a um transplante de fígado. Em Junho de 2009, a Apple anunciou que Jobs tinha regressado ao trabalho e, efectivamente, em Setembro desse ano, o líder da empresa apareceu publicamente pela primeira vez desde o transplante, visivelmente mais magro mas demonstrando bastante vitalidade e energia. De lá para cá, Jobs não tem parado. Apresentou produto atrás de produto, nomeadamente o iPhone 4, o iPad e a nova linha dos portáteis MacBook Air.
Apesar de, em Julho de 2010, ter dito a um repórter que lhe perguntou pela sua saúde estar a sentir-se “óptimo”, de acordo com algumas pessoas próximas de Jobs o patrão da Apple tinha vindo a revelar um aspecto cada vez mais frágil nos últimos meses, indica ainda o “New York Times”.
Depois deste anúncio da Apple, as acções da Apple sofreram uma queda nos mercados internacionais (hoje é feriado bolsista nos EUA).
publico.pt
Apps fantásticas para o seu Mac. Directamente no seu Mac. A Mac App Store é igual a App Store para iPhone, iPod touch e iPad. Pelo que é tão fácil encontrar e descarregar aplicações para Mac como é fácil adicionar a sua revista favorita ao iPad ou um novo jogo ao iPod touch. Pode procurar apps para Mac por categoria, tais como jogos, produtividade, música e muito mais. Ou fazer uma pesquisa rápida de algo específico. Leia descrições dos programadores e comentários dos utilizadores. Percorra imagens. Quando encontrar uma app do seu agrado, clique para a adquirir.
1 – Apple – US$ 57,4 bilhões
2 – Microsoft – US$ 56,6 bilhões
3 – Coca-Cola – US$ 55,4 bilhões
4 – IBM – US$ 43 bilhões
5 – Google – US$ 39,7 bilhões
6 – Mc Donald’s – US$ 35,9 bilhões
7 – General Eletric – US$ 33,7 bilhões
8 – Marlboro – US$ 29,1 bilhões
9 – Intel – US$ 28,6 bilhões
10 – Nokia – US$ 27,4 bilhões
Via: Gizmodo
A cartada da Apple que poderá custar a vida ao Flash
Esta “guerra” parece não ter fim e quando tudo parece mais sereno eis que surge outra noticia que poderá deixar o Flash em maus lençóis. Defendido por uns, criticado por outros, o Flash é uma tecnologia repleta de defeitos e virtudes e como já foram debatidos os seus defeitos (necessidade de plugin, performance, fiabilidade e segurança) vamos-nos focar apenas nas suas virtudes, que são o grande trunfo usado pelos seus defensores.
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ThinkGeek, descoberto em geeky stuff
1º. Apple
2º. Google
3º. Berkshire Hathaway
4º. Johnson & Johnson
5º. Amazon.com
6º. Procter & Gamble
7º. Toyota Motor
8º. Goldman Sachs
9º. Wal-Mart
10º. Coca-Cola
Fonte: Forbes
Foi o suficiente para levar a Apple a retirar a opção de levantar o iPad nas suas lojas. Bastou pouco tempo para que os pedidos de encomenda do “Fiasco do ano” esgotassem. As dúvidas do sucesso do gadget continuam, por outro lado a primeira etapa de negócio está concluída com sucesso. Quem não conseguiu a encomenda para o lançamento oficial (3 de Abril). terá que esperar até 12 de Abril.
«Alguns donos de iPhones estão a destruir propositadamente os seus telemóveis, fazendo pedidos de reembolso fraudulentos às seguradoras, uma estratégia ilegal para fazer o upgrade para o último modelo do telemóvel da Apple.
Segundo a empresa de seguros Supercover Insurance, os pedidos de reembolso de iPhones aumentam normalmente 50% durante o mês em que uma nova versão é lançada – quatro em dez são “suspeitas“.
“Apesar de a maioria dos clientes usarem seguro porque valorizam o seu iPhone, começámos a notar um aumento de pedidos de reembolsos quando novos upgrades do iPhone são lançados“, explicou à Sky News Carmi Korine, director da Supercover Insurance. “Durante pequenos períodos perto de lançamento de novos modelos ou upgrades, os pedidos de reembolso de iPhones por desaparecimento, roubo ou danos aumentam exponencialmente.”
A equipa técnica da Supercover revelou que alguns iPhones recebidos tinham marcas de pelo menos cinco pancadas de martelos.» em iOnline
Service pack 3? 😆
via geeky stuff
Desde que foi apresentado a 27 de Janeiro, o iPad já fez “correr muita tinta” e “gastar muita saliva” tanto dos seus defensores como opositores. Na edição de hoje do jornal iOnline são destacados os principais pontos defendidos tanto por defensores como por opositores.
Defensores: «O melhor do iPad é o preço, o processador rápido, o software de leitor de e-books, a qualidade do ecrã e do design, o formato tablet com peso-pluma e a possibilidade de substituir vários equipamentos.»
Opositores: «Ignora o multitasking, não tem câmara nem faz chamadas, não tem porta USB nem HDMI, não tem flash nem GPS na versão Wi-Fi e o sistema operativo é o mesmo do iPhone.»