Cinco, quatro, três, dois, …
Pois, não passámos do dois.
Mas deixemos os relatos infelizes para depois.
Estivemos quase,
mas quase não sei se chega.
Mandámos vir champagne e deu-se a tragédia grega.
Como é que se diz? Foi por um triz
que nós não pusemos os pontos nos is.
Nabice? Preguiça? Alguém faltou à missa?
Qualquer coisa lhes deu, não sei bem o que foi.
Sei é que fizemos um grande campeonato mas na final não jogámos um boi.
Um boi?!
Foi ou não foi?
Corremos, marcámos, merecemos,
saltámos, sofremos e fizemos sofrer.
Fizemos o possível enquanto houve combustível
e metemos o que havia para meter.
Como é que uma equipa com talento, magia
e um futuro de que tanto se disse,
está disposta a deitar fora a energia
e se conforma em estar na história como “vice”?
Nada disso!
O tuga, que até hoje só provou que consegue ser segundo,
Vai, por isso, deixar de ser chouriço
e assumir o compromisso de ser campeão do mundo.
Corre mais, joga mais,
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais
(…)
Hino Galp Energia – Portugal no mundial
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